César Sampedro, que se orgulha de sua origem asturiano, apesar de que boa porção de sua existência profissional foi criado fora do Brasil e até mesmo fora da Europa, é o português que mais alto chegou no Microsoft. Desde há um ano é o presidente da multinacional tecnológica para a américa latina e vice-presidente corporativo do grupo. Sampedro fala com paixão sobre as oportunidades que se abrem com a quarta revolução industrial, apesar de que reconheça, isto sim, alguns de seus riscos.
—Os 2 ataques cibernéticos globais que temos sofrido nos últimos meses nos fizeram tomar consciência do vulneráveis que nós somos. Você podes fazer algo pra nos defender desses ataques? —Sempre houve bons e maus. Vivemos em um mundo conectado, onde todos podemos aceder a infos a começar por qualquer dispositivo, em qualquer ambiente, em um mundo de total mobilidade e nesse local, surge a conversa a respeito da segurança cibernética. É um tópico muito sério em que não só os fabricantes de tecnologia têm responsabilidades.
Todos temos responsabilidades e obrigações: os fabricantes, a administração, os meios de comunicação: ayundando e informar as pessoas como estar mais protegidos e os próprios usuários, sendo capazes de seguir os processos de atualização. Hoje nós não queremos estar utilizando tecnologias de há 10 ou 15 anos.
—o a Actualizar os pcs estamos seguros? —A segurança total não existe. Ninguém nos pode proporcionar. O estímulo está em ser qualificado de estar o mais protegido possível, antecipar a eles e reagir com rapidez em que momento ocorrem.
D em tópicos de segurança. E essa segurança a incluímos em nossas recentes tecnologias. —Nós temos aprendido alguma lição destes ataques cibernéticos? —Infelizmente, acho que só vimos a ponta do iceberg. Temos sofrido dois ataques cibernéticos globais, todavia veremos mais; alguns organizados e outros nem ao menos em tão alto grau, que eles vão tentar entrar em sistemas pra furtar infos, dados, etc. Há quem diz que o novo sistema monetário é o universo do dado.
, E acredito que os ataques cibernéticos que sofremos serviram para sensibilizar mais as pessoas e as corporações a seriedade de ter ambientes seguros de trabalho e a importancia da tecnologia pra dar essa segurança. —E como compaginamos os direitos fundamentais das pessoas, principlamente o correto à intimidade, da privacidade, com muitas tecnologias que sabem definitivamente tudo da gente?
Onde está o limite? —Privacidade e segurança van relacionados. No Microsoft investimos muito na educação. Vamos escolas a doar cursos de formação pra que as criancinhas aprendam a usar as redes sociais e a aprimorar a tua segurança. Mas assim como falamos de privacidade. Quando usamos os serviços on-line carecemos ser conscientes de que é que estamos autorizando a usar os fornecedores. E ainda carecemos ser conscientes do que desejamos ou não compartilhar. A questão da segurança e privacidade dos detalhes é qualquer coisa muito primordial, onde cada vez, você vai ver de perto mais conscientização, e na Microsoft, estamos comprometidos com isso. —É também uma dúvida de legislação?
—Não é uma dúvida de legislação, que esperamos que todo o mundo a cumprir, contudo de modelos de negócio. —Todo mundo fala a respeito da quarta revolução industrial que é, sem sombra de dúvida, a revolução digital. É esta revolução, uma ameaça ou uma oportunidade?
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—Sem dúvida, é uma chance. A transformação digital vai democratizar a população, em razão de ele vai ampliar as oportunidades pra pessoas e pra pequenas empresas. Durante vários anos eu trabalhei fora do Brasil e a toda a hora me questionei a diferença entre os países fabricados e os emergentes. Há anos, foi diretor de pequenas e médias corporações em Portugal e assim como me perguntava qual a diferença entre as pmes e as grandes empresas.
E eu a todo o momento argumentou que os objetivos de uns e outros são a todo o momento os mesmos: ser apto de faturar mais, gastar menos, receber mais dinheiro e dar o incrível serviço aos seus clientes. E como o conseguimos ou não o conseguimos? D de uma extenso empresa de países construídos ou os emergentes não é muita.