Um aneurisma de aorta é uma dilatação localizada que produz uma fraqueza pela parede da artéria. Em níveis mais profundos, poderá-se falar que na maior parte das vezes se tem que a alterações degenerativos ateroscleróticos, que se manifestam em um respeitável afinamento da camada muscular média.
Esta razão corresponde a noventa por cento dos casos. O resto tem sua definição em defeitos na construção de proteínas da parede da aorta, em traumas, infecções, necrose quísticas da média, spp, conectivopatías e dissecção. Um exemplo é o aneurisma de aorta abdominal.
A artéria aorta tem um calibre decrescente desde o seu nascimento até a sua bifurcação nas artérias ilíacas. Esta diferença provoca uma maior pressão tangencial à altura da aorta infrarrenal. Além disso, a esse nível, há menos camadas de fibras elásticas na parede e menor elasticidade. Por último, os chamados “vasa vasorum” estão quase ausentes nos níveis infrarrenales. Todos esses fatores, em conjunto com novas mudanças, acabam por contribuir a formação de aneurismas.
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foi filiado a geração de aneurismas com a hipertensão, o tabagismo e a aterosclerose, ainda que estudos epidemiológicos parecem assinalar que esta última e os aneurismas são processos coincidentes, no entanto não idênticos. Outras etiologias associadas a transformações genéticas relacionadas com aberrações da matriz estrutural da elásticas e do colágeno da parede da aorta. Para descobrir antecedentes de tratamento de aneurismas propósito semelhantes aos atuais, há que remontar ao ano de 1951. Mas, neste instante no século XVI Vesalius tinha feito as primeiras especificações dessa patologia.
Quatro séculos depois, pela década de 1920, Matas conseguiu sucessos terapêuticos, fazendo ligaduras com prazeroso repercussão. Em meados do século passado, alguns especialistas puderam ocluir aneurismas com a incorporação de fios em seu interior. Outra técnica era rodear o pescoço e a face anterior do aneurisma com elementos que produzam reações inflamatórias e pararem o progresso. Os aneurismas da aorta são classificados de acordo com a classificação de Crawford (olhar tabela). Os aneurismas de aorta infrarrenal (tipo IV da classificação de Crawford) são os mais comuns.
Em geral se originam abaixo das artérias renais, e se prolongam até a bifurcação da aorta. Em alguns casos, pode chegar a durar até as artérias ilíacas. Com menor regularidade, ocorrem os aneurismas da aorta torácica. São chamados bem como de seios de Críticas. Em metade dos indivíduos com aneurisma de aorta torácica, a razão é a Síndrome de Marfan.