O coporo ou bocachico é um peixe de água adocicado e de clima tropical. Vive em pântanos e rios preferencialmente na tributários laterais. É originário da bacia do rio Magdalena, está principalmente no fundo, é um peixe succionador. Os machos medem, no mínimo, 30 cm, contudo poderá atingir cinquenta cm de comprimento total. A boca é pequena, carnuda e proeminente, com uma série de pequenos dentes nos lábios; fornece espinha predorsal esfaqueamento. O corpo é de cor prata uniforme; as barbatanas têm tons vermelhos ou amarelos; escamas ásperas ao toque. Ao longo da data das águas altas permanece nos pântanos, se alimentando de detritos provenientes da decomposição de matéria orgânica da vegetação aquática, aumentando em tamanho e peso.

Com o começo do tempo de águas baixas, abandona o pântano e segue os rios em busca dos afluentes laterais, em uma migração em massa conhecida como “a subienda”. Durante o tempo seco se alimenta de algas que crescem aderidas a pedras e paus submersos.

O gasto de energia para subir os rios e a dieta menos rica levá-lo a emagrecer e desencadeia a maturação sexual. Com a chegada da estação de chuvas retorna para o pântano. Durante a descida tem local a desova nos canais dos rios e das águas de extravasar se encarregam de transportar os alevinos pra planícies de inundação onde se reinicia o período. O bocachico tem uma alimentação detritivora (alimentam-se de detritos, matéria orgânica em decomposição) que com a sua boca o lodo do fundo para usufruir detritos orgânicos.

  • Em trabalhos curtos e intensos: se intensifica
  • 1 Era de Apocalipse
  • 1 xícara de sopa de legumes
  • três Papel das mulheres
  • Nível de progesterona na segunda metade do tempo pra afirmar a ovulação
  • Gergelim, de abóbora
  • 4 Altura do quadril
  • dois Saúde humana

Se localizam na américa do Sul e Panamá: bacias dos rios Atrato, rio Catatumbo, alface americana, São Jorge, Cauca e Magdalena, na Colômbia. A sobrepesca, métodos inadequados de captura, poluição, sedimentação por desmatamento, introdução de espécies exóticas e a drenagem dos corpos de água ou tampão de tubos e quebradas foram afetados. Mas, o estado mundial da espécie ainda não foi avaliado na IUCN.

↑ a b Instituto de Investigação de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt (2012) Livro vermelho de peixes dulceacuícolas da Colômbia: 24, 48. Editado por José Ivan Mojica et. ↑ a b “The IUCN Red List of Threatened Species (em inglês).

↑ a b Froese, Rainer, and Daniel Pauly, eds. ↑ a b Maldonado-O. J. A.; A. Ortega; O. Usma; V. Gomes; F. A. Villa; G. Vasquez; S. Prada (2005) Prochilodus central Steindachner; Peixes dos Andes da Colômbia. Catálogo da biodiversidade da Colômbia. Eschmeyer, William N., ed. 1998. Catalog of Fishes.

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