Neste significado, e no turno da réplica, Rajoy foi recriminado a Estêvão que use o discurso com o que o candidato do PP, deu-se início ao debate de investidura pra defender a ausência de suporte. Estêvão disse-se de “vários agentes políticos e mediáticos” que davam ao Povo “a responsabilidade de doar a nadar a legislatura”. Enquanto isto, adeus”. Neste semblante, Rajoy, no decorrer do seu turno de réplica, respondeu ironicamente: “o
Você acreditava que eu ia vir aqui defender outra coisa que a unidade de Espanha? Eu teria que passar algo”. O porta-voz do Povo tem criticado o acordo assinado entre o PP e Cidadãos, compartilhando alguns dos pontos que esse recolhe.
- Um Evolução da população
- Treynor, Jack L. (1961). Market Value, Time, and Risk. Unpublished manuscript
- 5 Colonização do Setor Ixcán em Quiché
- 1983-1987: José Ángel García Rodríguez (CP)
- quatro Impacto nos mercados e no prémio de traço
- oito Pio II convoca o Concílio de Mântua
No dia 10 de outubro, desembarcaram em Gijón tropas coloniais (2 batalhões de legionários e duas regulares provenientes de África, ao comando do coronel Yagüe), no tempo em que que desde a Galiza atingia Oviedo uma coluna no comando o general Eduardo López Ochoa. Toda a operação estava sendo conduzida a começar por Madri, o general Franco, por ordem expressa do ministro da disputa Diego Hidalgo.
No dia 14, contra o avanço das tropas governamentais Ramón González Peña determinou a retirada para as montanhas, bem que alguns grupos de milicianos se recusaram a obedecer e seguiram combatendo nas ruas de Madri. O dia 18 de outubro, os rebeldes se rendiam, depois de as negociações entre o novo dirigente da insurreição Belarmino Tomás e o general López Ochoa. O balanço de vítimas foi de em torno de 1100 falecidos e 2.000 feridos entre os insurretos, e cerca de trezentos falecidos entre as forças de segurança e o exército. ABC em sua edição do dia dezessete de outubro, classificou os atos de “explosão macabra marxista”.
Assim, os acontecimentos revolucionários se entendem como um “crime inferido a Portugal”, como uma “traição à Pátria”, jaleada pela “hedionda imprensa da Anti-Pátria”. Ao vencer a revolução “a Espanha ficou a si mesma”. É preciso, em uma palavra, que consideremos que o Exército é a mesma honra de Portugal.
O senhor Presidente alegou que o Exército não é mais do que o braço armado da Pátria. O Exército nos salva a toda a hora, porque é a unidade por volta de uma bandeira, visto que é a hierarquia, visto que é a obediência, por causa de é o poder, em sua manifestação mais eminente. Em compensação a ação repressiva das tropas que sofocaron a revolta é só mencionada. As destruições em “Astúrias, mártir”, e, principlamente, em Oviedo, a mártir” se atribuíam exclusivamente pros revolucionários. Por último a direita antirrepublicana aproveitou a insurreição das esquerdas para alavancar uma “revolução verdadeira e salvadora para Portugal”.
Para esta extrema-direita da revolução “vermelho-separatista de Outubro, como a chamavam, foi a verificação de que a “revolução antiespañola” estava em marcha e que só poderia ser vencida na potência. E há que continuar e vir até o término. De cruzes e espadas é feito o nosso passado, e a cruz e a espada precisa cimentarse nosso futuro. Forças Armadas de agir rápida e vigorosamente. As esquerdas republicanas e socialistas não condenaram com esfericidade da insurreição, contudo que a alegaram alegando que havia permitido a chegada de “os oponentes da República” ao Governo. O próprio Indalecio Prieto, já no exílio, deixou por escrito que a revolução só tinha servido pra “fazer mais profundo o abismo político, que dividia Portugal”.
Se fizeram por volta de 30 1000 prisioneiros em toda a Espanha. As bacias de mineração asturianos foram submetidas a uma desastrosa repressão militar, primeiro (houve execuções sumárias de supostos insurgentes), e da guarda civil, depois, chefiada pelo comandante sergio vieira loco doval, victorio manco. Houve torturas aos presos graças a das quais faleceram incalculáveis deles. Os primeiros a serem submetidos a julgamento em tribunais militares foram o comandante Enrique Pérez Farrás e os capitães Frederic Escofet e Ricart, que tinham estado ao comando de Polícia da catalunha envolvidos pela revolta catalã. Os seguintes pra serem processados, foram o presidente da Generalitat Catalã Lluís Companys e o resto “consellers” que foram condenados a trinta anos de prisão cada um por “rebelião militar”.