�Como define a essas eleições europeias? Vão marcar o ritmo da União por diversos anos. Nos deparamos com uma forte oposição à construção europeia e você tem que parar a prática involucionista. Por outro lado, há transformações nas alianças. Refere-Se à proposta do candidato socialista Timermans de um acordo do Macron até Tsipras.
Sim, é possível uma aliança progressista do centro liberal até os que estão à esquerda dos socialistas. Mas me parece perigoso suprimir do consenso pra um jogo europeísta como a CDU. É verdade que há 15 anos os presidentes foram do PPE e que já vai sendo hora de mudar. A regra de que o presidente necessita ser o candidato com mais votos populares é um acordo político, no entanto não está nos tratados. Macron e os liberais isto mesmo.
você Acha que poderia ser mudado? Há outra condição para eleger o presidente da república: que tenha a metade mais um do Parlamento. Poderia desenrolar-se que o mais votado pelos cidadãos não tem esse suporte parlamentar. Também afeta que a França e a Alemanha neste momento não andam de mãos dadas.
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Merkel não é curto em demonstrar tuas diferenças com Macron. A dupla franco-alemã é cada vez mais necessária, no entanto cada vez menos suficiente. E o futuro Parlamento vai refletir uma enorme desagregação política. Merkel fala de “novo início” pela UE, você de “novo recomeço”. o que você ou melhor com isto?
Existe uma consciência cada vez mais generalizada de que a Europa não poderá continuar a funcionar como até imediatamente. Necessita alterar para sobreviver. A Europa é mais necessária do que nunca, entretanto está mais intimidada do que nunca, a começar por dentro e de fora. Se lhes fazemos frente, desejamos converter esses riscos em oportunidades. O excelente Trump, atacando o superávit comercial alemão, obriga a Alemanha a variar teu modelo econômico.
o ótimo Putin, obriga-nos a alterar a política de Defesa. O incrível o Brexit obriga-nos a percorrer rapidamente pra combinação política. O mais legal Salvini e Orban nos obrigam a nos levar a sério a defesa dos direitos fundamentais e as derivas populistas. Por que tantos cidadãos europeus têm se lançado nos braços de partidos populistas? São as decorrências sociais da queda.
Até 2008, tudo ia de vento em popa. Já nos esquecemos, todavia no outro dia descobri um jornal com os que acendo o fogo e o titular era: “Europa pro pleno emprego”. Um ano depois, catacrac. Temos de sair da recessão em termos macro, todavia ficam feridas sociais muito profundas.