Jordi Vilajoana, senador Cidade. A ‘bolha’ imobiliária continua na boca dos políticos mais um dia. Se as últimas palavras sobre o assunto, vindos do PP, sem demora o último a fazer fonte a ela foi o senador Cidade de Jordi Vilajoana.
O parlamentar catalão foi incluído entre os responsáveis da ‘bolha’ e a posterior contração do crédito ao Banco de Portugal. A teu juízo, não foi capaz de frear os exageros de crédito dos bancos e de garantir a transparência.
O senador foi ironizado ao lembrar que “nos anos de alegria isto parecia Hollywood, tínhamos ultrapassado a Itália e os franceses estavam com a intenção de render-se”, e as organizações financeiras “davam dinheiro a todo o mundo”. O Banco de Portugal agora foi defendido em numerosas ocasiões destas acusações, alegando que avisou o que estava acontecendo, e ninguém o ouviu. No decorrer do debate, o senador ‘popular’ Juan Pablo Sánchez Sánchez-Seco recordou várias das propostas feitas pelo grupo pra impedir a avalanche de despejos.
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Entre estas, a manutenção da redução do imposto por compra de habitação, cuja retirada quando as vendas de casas encontravam-se em queda livre foi “uma barbaridade”. Também insistiu Sanchez em que a dificuldade imobiliário começou a aflorar em 2007, e se mostrou partidário de ouvir todas as partes envolvidas, associações, economistas, bancos e até ao Banco de Portugal.
O representante do PSOE, Anjo Luis Caverna Soler, lembrou que prontamente existe uma subcomissão do Congresso que analisa uma possível reforma do Sistema Hipotecário Português e que almeja dar tuas conclusões em dezembro. Ao mesmo tempo, assinalou que a dação em pagamento geraria mais dificuldades do que decide. Também, destaca-se a indispensabilidade de discriminar entre hipotecários para aquisição de habitação na primeira vez e as que não o são, já que estas últimas constituem “um investimento ou especulação”. Xosé Manuel Pérez Bouza, do BNG, que defendia a moção, lembrou que diariamente há centenas de cidadãos que vêem executadas tuas dívidas e perder a tua habitação. Finalmente, a moção em favor da dação em pagamento foi descartado na Câmara Alta, com os votos contra do partido socialista e as abstenções de PP, CiU e PNV.
Isolados de possíveis reforços e feridos, cabia a suposição de capitular, mas lá não acontecia, como pela Europa, onde se rendesse perdia a honra, no entanto salvou a vida. De acordo com o historiador Hugh Thomas, o tlatoani Astecas liderou a perseguição dos espanhóis e seus aliados em retirada.
Tenochtitlan pra combater um remanescente de espanhóis que não pôde escapulir e para resolver com alguns astecas —entre eles Cihuacohuatzin, Cihuapopocatzin, Cipocatli e Tencuecuenotzin, filhos uns e outros irmãos de Moctezuma Xocoyotzin— que tinham sido fiéis apoiantes dos espanhóis. Os astecas não sabiam da estratégia bélica ou os métodos táticos próprios dos exércitos europeus.
