Este postagem que vou exibir aqui, aparece na página de Amigos da Egiptologia, e é efetuado por Pilar Pérez. Me parece muito envolvente. O estado civil de casado era, para os antigos egípcios a quota perfeito do fervor divino.
Os Antigos Egípcios deram um grande valor ao casamento e mais, se ele nasciam muitas crianças. Um homem jovem que tinha sido até nesta ocasião uma existência de solteiro, contudo que neste instante tinha uma melhor circunstância social, iria à residência do pai da mulher, escolhida pra requisitar sua mão. Era comum para uma pessoa casar-se mais uma vez depois do divórcio ou após o falecimento de um cônjuge. Segundo o sistema patriarcal e até o Reino Novo, parece que o pai da criança tinha a última expressão, ou um tio, em caso de falecimento do pai. Não se fazia caso a mãe do rapaz ou da menina.
Quando uma mãe havia adotado uma moça também poderá doar o seu consentimento, se teu marido tivesse morrido. Temos um registo biográfico do tempo Ptolomaico, onde uma mulher diz: “Meu pai me deu em casamento sem saber nada e eu sem o meu consentimento”.
Sabemos de casos onde homens “muito maduros” tomaram esposas, muitos anos mais adolescentes. Para as noivas, era um foco distinto, não tinham que esperar que eles conseguissem o estado social e económico e não podiam permitir-se acompanhar tuas atrações em decadência. A idade mais precoce para noivas é mencionada em documentos do período romano e que falam de casamento em 8, 9 e dez anos. Mas há quem argumenta que tais casos eram excepcionais ou eram os erros dos escribas. Podemos, desse modo, narrar que as uniões com diferença de idade entre homens maduros e criancinhas recém-saídas da puberdade não foram muito comuns, porém as famílias reais ocorria por motivos dinásticos.
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Os egípcios eram monógamos, no entanto não existia nenhuma restrição sobre o assunto casamentos múltiplos, a monogamia de imediato está documentada a começar por épocas predinásticas. A inteligência produtiva de uma mulher teve que ser elevada, se o compararmos com o gasto de tua manutenção, este teve de ser avaliado pelos homens pela hora de ter mais de uma esposa. Se um marido era muito rico, você assim como poderia ter concubinas, entretanto a esposa principal desfrutava de uma preferência especial.
As concubinas não tinham nenhuns direitos legais e podem ser despedidas. Em teoria, não havia nenhum limite de esposas, todavia, pela prática, isto dependia do meio econômico do homem. A maior parte dos egípcios se contentava com o fato de ter somente uma esposa.
No Reino Antigo, apenas a realeza e os mais altos funcionários de sangue nobre poderiam refletir em ter mulheres secundárias. Naguib Kanawati (The Egyptian Administration in The Old Kingdom. 16 possíveis casos de poligamia entre dignitários nesse tempo. No decorrer do Primeiro Período Intermediário, o costume se estende aos governadores responsáveis de muitas regiões e os dignitários de mais escala.
Na última data faraônica, Heródoto (III, 92) nos diz que a monogamia era, deste modo, em tal grau a regra no Egito como na Grécia. Mas pode ter havido aumento de poligamia no Período Greco-romano, Diodoro (1, 80, 3) o cita como comum entre os leigos, sempre que que o sacerdócio era restrito a uma mulher.
Os palácios reais nos contam alguma coisa sobre a vida nos haréns. Na tumba de Ay e Yuya (mordomo e “Primeiro Profeta do Rei Divino” em tempos de Akhenatón) em Amarna há quadros de haréns cercados por altos muros, com guardas situados em cada entrada.