�A face amarga de adoçantes artificiais? Nem a sacarina ou aspartame. Não há provas que comprovem que o consumo de adoçantes acalóricos elimina o excedente de peso e também não se conseguem ignorar possíveis danos. Assim o sugere a maior revisão de estudos consumada até a data e publicado na revista médica ‘British Medical Journal’. Após ver um total de cinquenta e seis trabalhos, os pesquisadores têm-claro.

Não há evidência suficiente que suporte o emprego de adoçantes artificiais pra subtrair quilos e desta maneira transmitidos para a Organização Mundial da Saúde (OMS). Pedro Sánchez ao falar esse artigo. Não só não são eficazes pra este fim, entretanto que alguns estudos apontam até mesmo o efeito oposto: “Podem acrescentar o apetite e bem como aumentar o peso como consequência”, complementa o especialista espanhol.

  1. Dois Dietas de café da manhã para perder peso numa semana
  2. 32-bit Z Buffer
  3. #quinze zaps75
  4. Não nos prejudica
  5. nove Material adicional
  6. 5 Remover gordura das nádegas – Suplementação
  7. Grupo C: Resultados e classificação

Assim o indicava uma análise publicada na revista ‘Nature’ em 2017. Segundo seu relato, quem tentava economizar quilocalorias tomando adoçantes, as compensaban depois com algumas refeições. Na mesma linha, o propôs uma meta-análise posterior, que vinculava o consumo desse substituto do açúcar com traço de sobrepeso e obesidade.

O dispositivo que explica esse efeito ilustrou outro trabalho publicado em “Cell Metabolism’. Aparentemente, o centro de recompensas do cérebro abriga a emoção de doçura, em união com o conteúdo energético. Assim, se o açucarado é reduzido, a balança se equilibra com um consumo aumentado de calorias.

Embora sempre com a sombra da suspeita a tiracolo, o certo é que o consumo de alimentos e bebidas com adoçantes acalóricos a cada dia que passa é mais alto. Em geral, não parece existir diferenças significativas entre as pessoas que fazem uso adoçantes e as que não o realizam, nem sequer entre as diferentes doses de esse sucessor do açúcar.

Em alguns estudos analisados, observa Meerpohl, “observaram-se pequenas melhorias no índice de massa corporal e os níveis de glicose no sangue em jejum com os adoçantes acalóricos. Mas, a propriedade destes trabalhos era muito baixa”. Fazendo uma análise geral, “não se encontraram provas suficientes de nenhum efeito os adoçantes em adultos com excesso de peso ou obesos, ou em moças que tentam perder gordura de modo ativa”, conclui o post. Dado que a qualidade de vários dos estudos analisados é limitada, “convém fazer um trabalho mais a longo período, pra elucidar se estes adoçantes são uma possibilidade segura e capaz pro açúcar”. Com esta mesma idéia, Vasanti Malik, do departamento de Nutrição da faculdade de saúde pública da Universidade de Harvard (EUA), encoraja o desenvolvimento de novos estudos que ajudem a nortear futuras políticas relacionadas com os adoçantes.

Categorias: Saúde