De profissão, futurólogo. Assim pode ser mostrado Gerd Leonhard (Bonn, Alemanha, 1961), muito a seu pesar, visto que ele não gosta do termo. Após prestar-se, durante décadas, a indústria do entretenimento, este músico e compositor acabou reenfocando sua carreira quase por acidente, a escrita e as conferências.

Em seu último livro (Tecnologia versus humanidade. Teremos de fazê-lo se as deixamos amadurecer até assemelhar-se a nós. Também precisamos temer as máquinas que aprendam a fazer o que nós fazemos, mesmo que isto seja inevitável. Ter um pouco de horror é vantajoso, contudo acho que temos pelo menos 50 anos antes de que as máquinas cheguem a raciocinar e reflexionar de modo parelho à dos humanos.

Será assim no momento em que necessitamos temerlas. Entre tal, necessitamos responder as transformações sociais, educacionais e com o serviço, imediatamente estão provocando. Você descobre dessa maneira que chegaremos a observar uma inteligência artificial geral? Os computadores chegarão a ter um poder quase ilimitado. Haverá detalhes por todas as partes e máquinas inteligentes, todavia não têm inteligência emocional.

o Chegarão a tê-la um dia? Pode, contudo isto fica muito, muito distanciado. No que precisamos nos concentrar de imediato em como estão mudando as máquinas nossa cultura e em que carecemos impossibilitar que eles façam. As corporações estão a examinar, sem qualquer restrição que você pode automatizar e o que não.

A questão é optar o que é que não precisamos deixar que se automatize, pra prosseguir sendo o que somos. Como carecemos gerir esses 50 anos que, como mínimo, são até que chegue IA geral? Precisamos de uma moratória do desenvolvimento de tecnologia como arma, como de imediato existe, por exemplo, com as nucleares.

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A inteligência artificial, a edição do genoma e a engenharia genética, têm muito a ofertar ao mundo, entretanto temos de nos certificar de que não estão a ser usados pro mal. Estas tecnologias estão imediatamente fora de controle, as empresas podem investigar o que quiserem. O genoma podes nos auxiliar a erradicar o câncer e o mundo seguro que será melhor com a IA, no entanto depende da gente que não se ultrapasse a linha vermelha. É verdade que as organizações não têm restrições, sem demora, em ligação a desenvolvimento e pesquisa. Como se devem decidir os limites? O maior defeito que temos hoje é que as grandes empresas e plataformas de internet têm mais poder do que jamais tiveram as petrolíferas ou bancos.

a Microsoft foi uma corporação poderosa, um quase-monopólio, todavia o Google, Amazon e Facebook, Alibaba, Baidu ou Tencent estão, literalmente, governando o universo. O futuro é seu, não de pessoas. Os setores energético e financeiro é regularon; o teu é um terreno totalmente virgem e livre.

Isso é extremamente perigoso, em razão de, Se queremos que se autorregulen, temos que desfazer o que foi feito. Isso vai da ética. Talvez o que exercem não é ilegal, porém pouco ético. Ao encerramento, ambas as coisas conspiram contra os humanos. Já estamos vendo que os algoritmos têm vieses.

o Que mais queremos esperar deles? A dificuldade é que as organizações com tema em tecnologias complexas, como a web das coisas (IoT, na sigla em inglês), testam seus desenvolvimentos e, se você opera comercialmente, seguem para a frente. A dificuldade é que tudo o que está conectado é transparente, e, desse modo, assim como tu serás em qualquer coisa transparente. E ninguém se preocupa com isso, já que não faz parcela do negócio. Precisamos fazer com que as organizações sejam responsáveis pelo que executam. Se você desenvolver produtos no IoT necessita ser responsável pelo sua segurança.

É uma tecnologia muito bacana, porém nas mãos de um governo autocrático, poderá servir pra ter um nação inteiro vigiado, como acontece na Turquia. Nós devemos ter certeza de ter umas boas regras. Todo político deveria atravessar por um check-up ético, uma espécie de carta de condução da tecnologia.

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