O pai do software livre, Richard Stallman, rejeita “cada coisa conectada” com o código referência cerrrado. Richard Stallman mudou a História da Informática, apesar de que modestamente acredita que “não o bastante”. Programador, ativista, hacker, visionário. Recebeu quase todos os adjetivos possíveis. Não lhe importa. Assim como que não se preocupa com a evidenciar publicamente que Facebook e WhatsApp são “motores de husmeo”, que a Apple foi a pioneira pela censura de aplicativos” ou que a Amazon “espião” pra seus usuários. Desde a sua demissão, no Laboratório de Inteligência Artificial do MIT na década de 80, sua única missão pela existência foi cessar com os programas “não-livres”. Como naquela época não existia nada aproximado, teve que fazê-lo ele mesmo.
Primeiro, montou o sistema operacional GNU, o primeiro software completamente livre. E pra auxiliar a sua popularização fundou a Free Software Foundation. Ainda hoje, aproveitando a sua presença em conferências, como a que teve lugar esta semana pela Universidade Politécnica de Valência, para arrecadar fundos pra sua organização.
Com um único pelúcia de um gnu (o símbolo de tua disputa), levantou 110 euros. Crowdfunding ao estilo de toda a existência. Entender Stallman é perceber o seu movimento. Para ele, o software e a liberdade são um conjunto indivisível. O defeito vem quando as máquinas executam instruções marcadas por terceiros.
Todo o teu resume numa questão muito descomplicado: “Ou o usuário tem o controle do programa ou o programa, o usuário”. O software livre é aquele que permite ao cidadão conservar o domínio das atividades de sua vida diária”.
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- Somos seres mais emocionais que racionais
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- K. S. T 20:18 2 jun 2017 (UTC)
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Quando não é dessa maneira, desse jeito, o programa se torna um “instrumento injusto do poder de seu dono sobre isto seus usuários”. Ou o que Stallman batiza como “programas proprietários”. O problema é que essa “injustiça” costuma transportar a outras. “Os proprietários sentem a tentação de maltratar o usuário incorporar funcionalidades maliciosas”.
Malévolas como a espionagem. Stallman não deixa fantoche com a cabeça. Internet das Coisas. “Qualquer máquina com software proprietário, que se comunica com a rede é o seu inimigo”, salientou. “Ainda mais se está dentro de sua moradia”. O programador animou o público a “refutar qualquer coisa ligada que não tenha software livre”.