Inicia o último livro do psicoterapeuta e co-fundador do Instituto Gestalt Joan Garriga, ‘A chave da bacana existência’ (Ed. 18 anos, uma chave de 3 dentes. Dizem que este utensílio irá ajudá-lo a transpassar todas as portas que lhe vai deparando da existência.

Esta cena é uma sensacional metáfora pra maneira em que a relação que estabelecemos com nossos pais desde que nascemos vai modelando e marcando, configurando-se em maior ou menor capacidade, o adulto que logo seremos. Nos dota de ferramentas com as que encarar as vivências que nos vamos confrontando. Para este especialista, que, propriamente, participou há alguns meses atrás, em um seminário a respeito conflitos de parenting arrumado pelo hospital Sant Joan de Déu, em Barcelona, começamos a assimilar a ser pais desde que nascemos.

De tal naipe, o qual É, visto que, um destino inevitável, o que temos na frente em função de que forma nos tenham educado? Maia, psicólogo co-fundador do Instituto Gestalt. Entretanto, o que há que fazer com aquela mala de recursos que herdamos de nossos pais e que costuma ser um pretexto de inquietação? Javier Urra, psicólogo e pedagogo terapeuta, autor de livros como ‘O menor ditador’.

Quando os pais são vítimas’ ou ‘Respostas práticas pros pais, sobrecarregados’. Urra, que, e também ter sido o primeiro defensor do pequeno de Portugal, desde há 3 anos, dirige um centro de Madrid, recorra-Ginso, em que tratam a conflitantes, que costumam agredir verbal e fisicamente a seus pais. Neste centro, Urra próximo a uma equipe de educadores, psicólogos, pedagogos, tentam auxiliar a (re)tecer laços de conhecimento entre os pirralhos e seus pais. Esses pais com os que Urra trata costumam ter, frequentemente, um amplo sentimento de responsabilidade, algo frequente pela maioria das pessoas com filhos.

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O estudo, também, reunir e plasma o defeito de alguns pais pra dominar e, desta maneira, correlacionar-se com seus filhos, essencialmente ao longo do tempo da adolescência. E lança mais dados intrigantes, como, tendo como exemplo, quase todos os pais -97%- considera muito interessante preservar boas relações familiares. E quatro de cada dez confessam que às vezes costumam perceber esmagados pelo motivo de problemas com seus filhos.

Dizia o escritor inglês Oscar Wilde que os filhos começam por amar os pais; no momento em que de imediato têm crescido, os julgam e, diversas vezes, até os perdoam. Joan Garriga, co-fundador do Instituto Gestalt. Há aqueles que tentam ser pais a partir da justificativa e tente introduzir elementos de inteligência emocional que lêem em livros e manuais. Mas essa estratégia, embora possa fornecer ferramentas, não costuma ser muito eficiente. Parar, filtrar aquilo que nos ocorreu, compreender e reflexionar de que maneira podemos ser nós, os pais, para os filhos. O elo que estabelecemos com os pais é muito significativo na existência e tem muito peso mesmo que não sejamos várias vezes conscientes disso.

daí, observa o psicólogo Joan Garriga, a importância de saber manuseá-lo e de enfrentar com a ligação atual que temos com eles da melhor maneira possível. Às vezes, essa gestão da ligação consiste em botar distâncias e limites, já que há pais que são muito complicados ou que nos são ferido.

Conta Francisco Palácio-Espasa que o amor aos filhos é fundamental, em razão de sem ele, é claro, se a menina não se sente querido, as coisas não irão bem. Urra. Agora bem, o amor não é o único ingrediente que vai mediar as relações entre pais e filhos. E assim como, algumas vezes, amar é confundida com novas coisas, como, tendo como exemplo, sacrificar-se pelo outro. Durante o tempo, considera Garriga, o sacrifício teve um correto prestígio e parecia que se uma pessoa se sacrificou para você, isso lhe dava um justo.

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