Canal de Isabel II, foi elaborado um estudo em 300 casas de moradores. Aplicando técnicas de inteligência artificial, tem sob controle os seus consumos de água e obtido dados de quinze milhões de horas de consumo doméstico. O efeito é um mapa muito preciso em que gastamos os madrilenos a água. Suas conclusões apontam que quase 75 por cento do total da água que gastamos vai por torneiras -quarenta e um por cento – e chuveiros-33 por cento-.

ao Contrário do que algumas vezes se pensava, as cisternas representam só 10 por cento do consumo. Colocar máquinas de lavar leva o 7 por cento do total de água consumida, e máquina de lavar louça, um um por cento. Em média, as casas utensílio do estudo, você investe um 2% de água em irrigação e 4 por cento é perdida por fugas internas.

Canal de Isabel II, foi desenvolvido este projeto, utilizando-se de técnicas avançadas de inteligência artificial, semelhantes aos que são utilizados em sistemas de reconhecimento de voz ou para a condução automática de veículos. Neste caso, com um investimento de 100.000 euros, conseguiu-se recolher detalhes de mais de 35 milhões de usos de aparelhos. Em cada habitação, foram instalados aparelhos de medição, que emitiam um sinal em que momento se consumia um centilitro de água.

“Cosmológica”: Mais circulares, mas de meio ambiente desconhecida. Esta seção também possui páginas suspensas, uma delas de 6 páginas de comprimento, que contém uma espécie de mapa ou diagrama com 6 “ilhas” ligadas por estradas, castelos e porventura um vulcão.

“Farmacêutica”: Vários desenhos com legendas de partes de plantas isoladas (raízes, folhas, etc.); instrumentos iguais aos jarros farmacêuticas (albarelos) no decorrer das margens e alguns parágrafos de texto. “Receitas”: Muitos parágrafos curtos, qualquer um marcado com um “balão” em maneira de flor (ou estrela) que fazem raciocinar em uma série de ordens, instruções ou instruções pra elaboração de alguma coisa (supostamente um objeto químico ou alquímico).

O texto (chamado voynichés) foi definitivamente escrito da esquerda pra direita, com uma margem justo desigual. As secções mais longas descobrem-se posições em parágrafos, algumas vezes, com “marcadores” na margem esquerda. Não há evidência de sinais de pontuação. O texto é fluido, como se o escreva soubesse o que estava escrevendo durante o tempo que o fazia; o manuscrito não apresenta a impressão de que cada personagem teve que ser calculado antes de ser escrito pela página. O texto é de mais de 170.000 glifos, normalmente separados uns dos outros por espaços pequenos. A maioria dos glifos estão escritos com um ou dois traços mais claro.

  • Definição das técnicas de recrutamento a utilizar
  • Foram removidos imensos conceitos centrais pra um SO, como o do kernel
  • “O único que poderia ter pegado o dinheiro foi Pedro”
  • Instala e abre Citymapper (Android, iPhone)
  • KOS-MOS da série Xenosaga
  • Laboratório 1: Movimento entre frames
  • O Submundo (Infinito em tamanho)

Os espaços mais largos dividem o texto em cerca de 35.000 “palavras” de comprimento variado. Estas parecem acompanhar uma certa fonética ou regras ortográficas de direito tipo; tais como, alguns caracteres devem apresentar-se em cada expressão (como as vogais em inglês), alguns caracteres nunca seguem a outros, alguns conseguem ser duplos, mas outros não. A análise estatística do texto revelou padrões parelhos aos das línguas naturais. Tais como, a periodicidade de expressões segue a Lei de Zipf e a entropia (por volta de dez bits por palavra) é aproximado àquela de textos em latim.

Algumas expressões aparecem exclusivamente em estabelecidas seções, ou somente em várias páginas; novas são frequentes em todo o manuscrito. Existem muito poucas repetições entre as milhares de “lendas” que acompanham as ilustrações. Na seção “herbário”, a primeira expressão de cada página aparece apenas na página, podendo retratar o nome da planta.

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