Desde o término do século XX, foram utilizados sistemas informáticos práticas patológicas a partir de grandes distâncias. Enquanto alguns autores citam o surgimento de uma quarta geração de sistemas usados para estudos e diagnósticos por biologia celular de doenças.
USENET, redes de área recinto convencionais em áreas hospitalares ou a acessível distribuição “física” entre o pessoal médico do equipamento digital por meio de meios de armazenamento portáteis, como o CD-ROM e Disquete. Já no início da primeira década do século XXI, começam a utilizar sistemas de videoconferência e software de microscopia virtual, o qual permite a visualização interativa de imagens por intermédio de uma tela. Se bem que, a principal carência durante estas épocas antigas eram os altos custos que representam as redes de transmissão de dados de alta velocidade, essas primeiras amostras de serviço declarou ser práticas. Interconsulta pra opinar a posição de um especialista.
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Diagnóstico assistido por pc, com a auxílio de ferramentas de inteligência artificial. Proporção de serviços de diagnóstico de urgência pela falta de especialistas no meio. Conferências de casos, incluindo reuniões multidisciplinares e controle de particularidade. Educação, para estudantes de ciências médicas (programas técnicos e profissionais, tal graduação como pós-graduação).
VoIP ou outros métodos com outros médicos traficantes do mesmo paciente. Contudo, alguns estudos destacam que as taxas de exatidão diagnóstica são maiores quando se utiliza patologia prática (robótica em tempo real) ao invés patologia estático utilizando lâminas virtuais.
Ou seja por causa que a telepatología prática, o médico verifica a imagem com um microscópio robótico que permite selecionar diferentes campos e níveis de ampliação, então, em paralelo com o uso rotineiro de um microscópio, mesmo que remotamente. Todavia, outro dos usos onde se destacam as amostras digitais, é a formação de bases de detalhes e bibliotecas que permitem a promoção de catálogos por etiologia diagnóstico e tipo de tecido.
Para que a prática da telepatología seja vantajosa e bem-sucedida, o laboratório tem que se certificar que o patologista remoto tem acesso adequado ao objeto de diagnóstico adequado. O modo de formação de imagens digitais de patologia envolve diversos passos. Estas operações incluem alguns passos básicos, como a preparação da demonstração e da coloração, efetivado em um laboratório histológico; a coloração hematoxilina-eosina é freqüentemente utilizado no âmbito histológico para examinar seções de tecido. A hematoxilina, pinte os núcleos smartphones de azul, enquanto que a eosina pinte o citoplasma, o tecido conjuntivo e outras substâncias extracelulares de cor-de-rosa ou vermelho.
Entre os padrões de imagem digital em setores de saúde, o mais respeitável para a transmissão de imagem clínica é o DICOM (Digital Imaging and Comunications in Medicine), juntamente com o conjunto de padrões HL7. DICOM foi elaborado originalmente para radiologia, por que não tem especificações importantes em áreas de diagnóstico patológico, como texturas e cores em imagens digitais. Antes dos avanços novas em hardware e software de microscopia virtual, as demonstrações são digitalizaban com equipamentos não projetados para isso (apesar de compatíveis com o modelo TWAIN) e em resoluções ópticas que duvidosamente passava dos 5000 dpi.
É essencial mostrar que a resolução ótica de um sistema é o repercussão de uma função do comprimento de onda utilizado e a abertura numérica do sistema de lentes. O gerenciamento de cor em demonstrações telepatológicas é alguma coisa de suma relevância.