Mais de quinze anos depois, a Iberia volta ao gigante asiático. 2016 coloca-se como um ano de desafios para a companhia aérea espanhola, entre outros ligar Portugal com a Ásia a começar por duas rotas diretas, sem escalas: Tóquio (Japão) e Xangai (China).

O presidente da empresa, Luis Galego, tem apresentado estas duas novas conexões pela apresentação do novo avião da Iberia, o Airbus A330-200, que, propriamente, irá até a cidade japonesa. Com uma prática para 288 vagas, 19, em classe executiva e 269 em categoria econômica, a companhia receberá ao longo deste ano, até nove unidades nesse tipo de aeronave.

Os interessados em viajar pra Tóquio conseguem obter o bilhete a um preço de oferta de 612 euros ida e volta pra voar através do próximo dia 18 de outubro. A freqüência será de três voos por semana: segunda, quarta e sábado.

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  • Jaime Arancibia Arancibia (UDI) (em 2016)
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O voo da Iberia será o único vivo entre o Japão e a Espanha, um dos destinos turísticos mais atractivos pros cidadãos japoneses. Concretamente, entre janeiro e setembro de 2015, o número de turistas japoneses que visitaram Portugal cresceu 25% em relação ao mesmo tempo do ano anterior. O deslocamento até Shanghai ainda está por determinar, mas assim como terá 3 voos semanais. Apostar por esses novos destinos trouxe, inclusive, uma alteração do acordo coletivo dos trabalhadores da Iberia para permitir a contratação de tripulação de cabine de origem chinesa e japonesa.

A companhia espanhola volta a entrar no mercado asiático em cheio após deixar de voar pro Japão no fim dos anos 90. Depois de ter esticado a sua ocorrência com a cortes de custos e selar a paz com os seus trabalhadores, Iberia aposta por um destino “muito relevante” e “árduo”, no entanto seguros de que terão os rendimentos necessários. Galego, que salientou-se que, com estas rotas, Tóquio e Xangai “aproximamos o nosso nação a duas potências econômicas e turísticas”.

Em 1624, o imperador Kangxi anulou as políticas Haijin com o final de permitir novamente a entrada de estrangeiros nos portos chineses. O governo Qing estabeleceu o Sistema de Localização em 1757 para regular as operações comerciais mais estritamente, ao enquadrar o acesso a Cantão aos navios estrangeiros que não fossem russos. A China se tornou mais evidente a começar por 1793, no momento em que enviou uma incumbência diplomática à China, cujas propostas, contudo, foi rejeitada pelo imperador Qianlong. Em troca, os britânicos exportam produtos manufaturados e ópio pra China.

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