�Qual é o concerto que não pensa perder no festival Dia da Música Heineken? Destroyer, que eu conheci este ano e me tornei super fã. 2. como você descobre que está o panorama indie nacional ALGORA mesmo? Acho que está no melhor momento. A Internet tem feito com que pessoas com muito talento vem à tona, e isto é encantador.
Embora eu também imagino que a sobreinformación faz com que vários artistas se percam no espaço. 3. Você esperava receber o concurso Play to the world? Quem do resto de grupos mais te agrada? Para nada. Já me surpreendeu ser escolhido entre os finalistas, essencialmente pelo fato de neste instante ter 2 discos editados.
Mas aí estamos. Meus favoritos do concurso eram Sundae, Os Engenheiros Alemães e David R. T. 4. eu li em uma entrevista tua que teu próximo disco será mais dançante e techno-popero, neste momento que se levam muito a colaboração, o
Se, começamos a gravar em setembro. Postos a pedir, eu adoraria favorecer com Michael Stipe ou Erlend Oye. E por aqui: com Raúl Querido, Carlos Mostarda, Marina de Klaus&Kinski ou NitoNiko. 5. João, Alcalá de Henares. Para quando o próximo disco?
O encontraremos esse ano nas lojas? Quero lançar um EP em setembro com outras músicas antigas que aspiro gravar, e oferece-lo na rede. E nesse mesmo mês começamos a gravar um álbum novo, que não imagino se vai sair este ano ou início do próximo. Já te digo que é mais a segunda opção. 6. Qual das tuas músicas você se sente mais identificado? Qual é a que mais te toca a fibra sensível? Do primeiro disco, ‘Setembro’. É uma canção sencillita, sobre o assunto um poema que eu escrevi um verão que eu fiquei trabalhando em Madrid. Agosto é um mês muito tristonho na cidade.
O segundo ‘Os olhos do inseto’, por causa de fala do moço de minha existência. Os videos são feitos de uma forma muito espontânea. Alguns dos dirijo eu e outros amigos meus. Tais como, o de ‘Crânio quebrado’ o filmamos em um par de horas de uma manhã. Mais ou menos eu tenho uma idéia do que eu almejo fazer, entretanto portanto me deixo conduzir. Eu acredito que se nota. Este ano não tocamos no orgulho, ou pelo menos não se tem posto em contato conosco.
De todas as formas, cada vez há menos cenários nas festas. 8. Boas tardes. Eu gostaria de saber que impressão lhe chegaram do vídeo Crocodilo. Sou universitário de EDIB (Palma) e foi um alegria contribuir pra que se tornasse realidade.
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Tem alguma atuação prevista na ilha? Foi um vídeo um pouco polêmico quanto a gostos, e isto sempre é bom. Eu estou muito gratidão pelo serviço que vocês fizeram, nota-se que os currásteis. De momento não há nada calculado por lá, ainda não conheço a ilha, porém eu adoraria. Para responder a sua pergunta deveria ter estudado psicologia.
Mas se posso te socorrer, lembre-se este momento como uma questão que você poderá estudar e, em vez de vê-lo como qualquer coisa insatisfatório incorpóralo a ti mesmo. 10. por que você leva o nome da pequena cidade de Guadalajara? É o Meu primeiro sobrenome, e ALCOLEA, meu segundo sobrenome, que é o nome de uma outra cidade bem ao lado. E eu sou de Mandayona,outro público que está ao lado destes 2. Sou alcarreño por todos os lados. 11. Olá V, inicialmente agradeço pelo seu aniversário.
Que em tão alto grau o público mexicano tem? Você vê perspectiva de que seus discos de começar a editar no film noir, ou vir a tocar? Eu tenho um monte de público na américa Latina, especialmente no México. Não entendo no momento em que poderei encaminhar-se por lá, porém eu adoraria. Quanto ao disco, eu acredito que eu teria quew interessar um selo de lá. 12. Tu e eu, em pleno mês de agosto, os 2 jantando em gallumbos pela minha moradia de Madrid com muito vinho tinto e as janelas abertas. Se quiser acompanho uma guitarra. 13. Você a todo o momento citado o Mecano como uma de tuas fontes fundamentais.